segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Aborto


Você já tomou posição a respeito do projeto de lei que prevê a legalização irrestrita do aborto, até o nono mês de gravidez?

O aborto sempre foi um tema polêmico e causador de discussões. Indico a página a seguir a todos os leitores. Ela foi criada para informar acerca de como o aborto pode ser feito, como a religião enxerga o assunto e como o aborto é tratado pela lei. Você também encontrará espaço para dar sua opinião, estatísticas e depoimentos de pessoas que abortaram. Espero que você saiba usar estas informações para formar a sua opinião sobre este tema que gera tanta controvérsia:


Aborto.Com.Br


Não quis publicar fotos de aborto neste post por respeito, mas para quem quiser ver a dura realidade do resultado de um aborto, coloquei a seguir o link de duas fotos.

Foto 1
Foto 2

Perguntas e respostas simples sobre o aborto:


- Você acredita que a vida de um indivíduo humano começa com a concepção?

- Não, eu não acredito nisso, porque isso não é objeto de crença. É uma verdade que eu colho das Ciências Naturais. Da mesma forma, eu não "acredito" que a Terra é redonda, nem que a água é composta de hidrogênio e oxigênio. Não é necessária uma revelação sobrenatural para saber que um indivíduo humano começa quando é concebido. Os que defendem o aborto negam um dado biológico.


- Uma menina foi violentada e está grávida. Você acha que uma criança pode ser mãe de outra criança?

- Mãe, agora, ela já é. Na verdade você não está perguntando se ela pode ou não ser mãe de outra criança; você pergunta se podemos matar a criança pequena em benefício da criança grande. Respondo que não. Ambas as vidas são igualmente invioláveis.


- É justo compelir uma mulher a levar adiante a gestação de um feto que não tem cérebro ou com alguma outra deficiência grave?

- O que você pergunta é se é justo dar à mãe de uma criança deficiente o direito de assassiná-la. É claro que a mãe não tem esse direito.


- Nos países que legalizaram o aborto, houve uma queda do número de abortos. Não seria conveniente que os defensores da vida lutassem para legalizar o aborto?

- Esses dados não são precisos, mas o que realmente importa não é o “total geral” de abortos, e sim a vida de cada criança, que é especial e particular. Ainda que, por absurdo, a legalização desse crime levasse à diminuição de sua prática, não poderíamos legalizá-lo. O que importa é a proteção legal da crianças no ventre dessas mães. Cada bebê é precioso, e não um simples número em uma estatística.


- Você não acha que cada mulher deve ter direito sobre o seu próprio corpo?

- Pelo que entendi, para você o corpo humano se compõe de quatro partes: cabeça, tronco, membros e criança. Assim como a mulher corta as unhas e os cabelos, ela deveria, segundo o seu pensamento, poder cortar a criança que carrega em seu útero. É isso? A mulher tem direito ao seu corpo, assim como a criança indefesa em seu ventre já tem o direito mais fundamental de todos: o direito de viver.


- Atualmente só as mulheres ricas têm acesso a um aborto seguro. As mulheres pobres acabam morrendo em clínicas clandestinas. Não seria melhor legalizar o aborto para dar fim a essa hipocrisia?

- O fato é que para o bebê o aborto nunca é seguro, - é sempre 100% letal! - E isso é homicídio. A única diferença entre se assassinar uma pessoa na rua e um bebê dentro do ventre de sua mãe, é que o bebê não tem nenhuma chance de se defender. Ninguém, seja rico ou pobre, tem o direito de exigir segurança para assassinar um inocente! Assim como os ladrões não têm direito a um “roubo seguro” e os seqüestradores não têm direito a um “sequestro seguro”, o que seria um completo absurdo, os homicidas também não têm direito a um “homicídio seguro”.


- Centenas de milhares de mulheres morrem, a cada ano, por causa de abortos mal feitos. Legalizar o aborto não seria uma exigência da saúde pública?

- Esses dados são altamente contestáveis, mas ainda que fosse verdade que houvesse uma multidão de mulheres mortas a cada ano por causa de “abortos mal-feitos”, a solução inteligente e . Ao invés de legalizar o assassinato dos inocentes, é preciso valorizar a maternidade e a vida intra-uterina, e dar assistência às gestantes. Esta sim, é uma exigência da saúde pública! E nem tão difícil assim de se resolver.





Por que todos ficam chocados quando surge a notícia de alguma mãe que jogou seu bebê recém-nascido numa latrina ou o abandonou numa lata de lixo para morrer, mas quando o assunto é aborto alguns consideram algo "normal" ou um "direito da mulher"? Só existe uma diferença entre os dois casos: no primeiro, o bebê estava fora do ventre da mãe, e tinha alguma chance de se salvar. Ne segundo, ele estava total e completamente indefeso!


Clique aqui e vote contra o aborto na enquete da Globo.



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Segue um email que recebi e que achei que valeria a pena compartilhar:


"Prezado amigo,

Acabei de ler, com perplexidade, uma lista de três proposições do deputado estadual Marcelo Freixo, do PSOL do Rio de Janeiro. A primeira delas pretende acabar com o dia do nascituro. Isso mesmo! Revogar uma conquista do Estado do Rio de Janeiro, a Lei n.° 3847, de 24/05/2002, que instituiu o dia 25 de março como dia do nascituro. Não é brincadeira. Visitem a página do deputado e leiam o teor e a justificativa do Projeto de Lei 146/2007:

Para o parlamentar, o nascituro não merece um dia comemorativo (embora o mereça o time do Fluminense). Festejar o nascituro seria tão-somente o produto de 'convicções morais e religiosas' que o Estado não deveria prestigiar. Sim. O parlamentar é contra a celebração da vida intra-uterina, porque isso prejudicaria a legalização do aborto! E, em sua opinião, o aborto deveria ser um 'direito' a se sobrepor ao direito do nascituro à vida.

A segunda proposição pretende acabar com a proteção do Estado à criança gerada em um estupro. Mais uma vez não estou brincando. Visitem a página do deputado e leiam o teor e a justificativa do Projeto de Lei 145/2007. Esse projeto pretende revogar uma outra preciosa conquista: a Lei estadual n° 3.099, de 06/11/1998. Essa belíssima lei, a ser destruída pelo deputado, assegura à vítima de estupro que quiser ficar com a criança, uma pensão mensal de um salário mínimo, até o filho completar vinte e um anos. Para o deputado, a vítima de estupro não deve ter direito à pensão. Na mente do parlamentar, a mulher violentada deve optar entre duas coisas: praticar o aborto ou assumir a criança sem qualquer ajuda estatal!!

A terceira das suas proposições revela, de vez, o plano pró-aborto do parlamentar. Trata-se do Projeto de Lei 144/2007, que 'cria atendimentos de referência para os casos de aborto previstos em lei'. Talvez o deputado não saiba que não existem abortos 'previstos em lei'. Todos eles constituem crime, haja ou não aplicação de pena, como nas hipóteses do artigo 128 do Código Penal, em cuja redação se lê: "Não se pune..." se o aborto é praticado a pretexto de salvar a vida da gestante ou a pretexto de punir a criança pelo crime de seu pai estuprador, o crime permanece, embora a lei deixe de aplicar a pena. É isso que, em Direito, chama-se escusa abolutória. As escusas não tornam o ato lícito. Apenas autorizam sua não punição.

O desejo do deputado é, sem dúvida, desprezar a vida intra-uterina, deixar em desamparo a vítima de estupro e usar o dinheiro público para financiar o crime.

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